Segundo o relatório anual da Transparência Internacional (TI) “o segredo bancário pesa sobre os esforços que visam combater a corrupção e recuperar os bens roubados”. O relatório aponta ainda que os países desenvolvidos devem fazer mais para lutar contra a corrupção a uma escala internacional. O relatório afirma que o segredo bancário permite dissimular a transferências de dinheiro “sujo".
O relatório também destacou a Nova Zelândia, a Dinamarca e Singapura como os três países menos corruptos. De acordo com o índice de percepção da corrupção, calculado com base em 13 sondagens realizadas por dez organizações independentes, o Sudão (176.º), o Iraque (176.º), o Afeganistão (179.º lugar) e a Somália (180.º), encontram-se entre os piores do índice. Portugal aparece em 35.º lugar, três posições abaixo da alcançada no ano anterior.
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Pub. Miguel Beato
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