segunda-feira, 1 de novembro de 2010



Sem ele, teria sido o dilúvio ou o dilúvio foi com ele?

"Finalmente, o candidato que antes de o ser já o era, declarou-se ao País. Repetindo o cenário e muitos figurantes da declaração de candidatura de Outubro de 2005. Com um discurso que não fará história pela grandeza do conteúdo. Recheado de auto-elogios. Invocando sempre a superioridade da sua experiência e conhecimentos para a salvação nacional (...). Ora nós não esquecemos o que prometeu há 5 anos. Afirmou ser o mais bem preparado, como economista e pela sua experiência política, para ajudar o País a reencontrar “o caminho do progresso e melhoria das condições de vida dos portugueses” e contribuir para “melhorar o clima de confiança, para o reforço da credibilidade e para vencer a situação muito difícil em que o país se encontra”. Deu dos seus poderes presidenciais e capacidades pessoais uma visão messiânica e sebastianista.
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Quanto ao estado do País e às dificuldades da vida da maioria dos portugueses, cinco anos depois, estamos conversados".
Henrique Sousa, via ATTAC Portugal.

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