E em Itália, o que sem dúvida recomenda uma análise à qualidade da água que os nativos consomem. Uma mulher atacou o Papa na Basílica de S. Pedro e, nos dias seguintes, teve direito a clube de fãs cibernético com milhares de símios em delírio. ‘Símios’ é a palavra: nos dois casos, não são os actos que merecem comentário; são as reacções aos actos. Elas mostram como a ‘civilização’ em que vivemos assenta sempre em alicerces frágeis. E basta um pretexto de violência e primitivismo para que o macaco adormecido se revele.
João Pereira Coutinho / Correio da Manhã
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