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Em entrevista ao “Público" Pedro Passos Coelho afirma que é preciso “disciplinar a atribuição dos subsídios e a maneira como nos hospitais e na saúde o dinheiro é gasto” e ainda que é preciso “criar um clima de maior competição entre a área pública e a área privada”. Nós perguntamos: será que ela hoje é insuficiente?
Em entrevista ao “Público" Pedro Passos Coelho afirma que é preciso “disciplinar a atribuição dos subsídios e a maneira como nos hospitais e na saúde o dinheiro é gasto” e ainda que é preciso “criar um clima de maior competição entre a área pública e a área privada”. Nós perguntamos: será que ela hoje é insuficiente?
Aproveita ainda para divulgar as propostas de revisão constitucional: o aumento dos poderes presidenciais e o prolongamento dos mandatos (de 4 para 5 anos para o parlamento e de 5 para 7 anos para o presidente). Em relação aos poderes do Presidente, Passos pretende que ele possa demitir o Governo sem ser obrigado a dissolver a Assembleia. Em todos os casos o mesmo denominador comum: diminuir a participação directa dos cidadãos.
And last but not least: a CGD deixará de participar em negócios como seguros ou saúde e passará a actuar apenas como um “banco de desenvolvimento”. O objectivo, claro, é privatizar sectores de negócio e limitar o seu âmbito de actuação. A prazo o banco público perderia o papel central que ainda detém e as actividades que alienaria seriam nacos de presunto para os privados. Abram alas! A vulgata (neo)liberal tem novo protagonista.
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