quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010


Auto de Declarações

Nome: Pinto Monteiro.
Perguntado sobre os factos do "Processo Face Oculta" afirmou :

"O chamado caso das escutas, no processo Face Oculta, é neste momento meramente político. Pretende-se conseguir determinados fins políticos utilizando para tal processos judiciários e as instituições competentes. É velho o esquema. Como facilmente se constata na Procuradoria-Geral da República, poucos políticos relevantes "escaparam" a esta armadilha política."

"O crime de atentado ao Estado de Direito não foi certamente previsto para casos como este".

"Tenho muita consideração pelo senhor procurador de Aveiro, que é um bom magistrado, mas, obviamente, como procurador-geral da República, não estou obrigado a concordar com as suas opiniões jurídicas".

(Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, à edição desta semana da Revista Visão.)

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