quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Poema da Mente.

Há um Primeiro-Ministro que mente,
Mente de corpo e alma, completa/mente.
E mente de modo tão pungente
Que a gente acha que ele, mente sincera/mente,
Mas que mente, sobretudo, impune/mente...
Indecente/mente.
E mente tão habitual/mente,
Que acha que, história afora, enquanto mente,
Nos vai enganar eterna/mente.


3 comentários:

  1. Ainda há muito boa gente por ai a precisar de ler muitas vezes este poema.

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  2. Belíssimo poema, sim senhor!

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  3. A poesia é uma arma nós já sabiamos, só depende do alvo e da pontaria.

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