Os patrões portugueses conseguiram finalmente concretizar a criação de um órgão de cúpula que os representará a uma só voz. Aqueles que sempre olharam com desconfiança a unidade sindical (paradoxalmente um fenómeno próprio dos países mais evoluídos), decidem agora, num golpe de asa, adoptá-la às suas conveniências. Acontece que a unidade patronal apela a uma maior unidade dos trabalhadores. Eis como algo que era difícil pode revelar-se a prazo inevitável.
MB
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