sexta-feira, 12 de março de 2010

O futuro somos nós que o fazemos


As imagens abaixo retractam bem o estadio de degradação a que chegou o património imobiliário no Bairro dos Lóios. Estas imagens repetem-se em muitos outros bairros - sociais ou não - por toda a freguesia. O Bloco de Marvila discorda das opções do actual executivo, especialmente quanto ás prioridades na afectação dos  recursos orçamentais. Somos assim coerentes com o nosso programa.  


Entendemos que as prioridades se devem situar na recuperação do edificado urbano e do espaço público. Elas passam pela criação e recuperação das zonas verdes e de lazer, pela recuperação dos passeios e dos asfaltos danificados, pela arborização das ruas e praças,  pela introdução de novo mobiliário urbano, mais moderno e funcional. Para isso seria necessário afectar mais recursos aos pelouros em causa.


Mas como ressalta do orçamento  recentemente aprovado, estas não são as prioridades do executivo (veja-se, a título de exemplo, os valores do orçamento próprio afectos aos espaços verdes, aos espaços públicos e à habitação).  

Não há vontade senão para uma política de propaganda básica e inconsequente e é pena.

7 comentários:

  1. Eles só se preocupam em cabimentar verbas para a propaganda da junta através do novo pelouro que criaram que dá por um estranho e difuso nome de "desenvolvimento económico da freguesia"
    Desenvolvimento Economico???

    Pois..pois...

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  2. O direito ao disparate é um direito legitimo. E o comentário anterior é um exemplo acabado de um disparate, tantas vezes repetido pelo Srº AL, que ele próprio correo risco de se convencer que tem razão.

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  3. O anonimo fala.. fala..fala. mas não diz nada

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  4. E anda gente desta a ser sustentada pelo dinheiro de todos nós!

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  5. Anonimo deixe de ser rasteiro, já toda a gente topou a sua triste estratégia de querer denegrir a imagem das pessoas com piadinha barata, em vez de comentar os postes.
    Que coisinha mais sem nivel ao bom estilo carroceiro/trauliteiro.
    BURGESSO!!

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  6. É verdade. Os nossos impostos servem para pagar gente cujo trabalgo é este: a falta de ideias, o fazer nada, a provocação reles. E isso custa-lhes ouvir, porque apregoam falsas moralidades.
    É facil: mudem de vida e ganhem o pão com o suor do vosso rosto.

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