quinta-feira, 22 de abril de 2010


Em entrevista à Antena 1, o secretário de Estado da Administração Pública, Castilho dos Santos, admitiu que os serviços públicos possam ser tentados a não o obter autorização junto do respectivo ministro ou da parte do Ministérios das Finanças e optem por contratos temporários ao invés de um concurso público. Estas afirmações surgem em reacção à notícia da existência de 20 mil trabalhadores temporários no Estado.

Pouco tempo antes a ministra do trabalho, Helena André, defendia a ideia de que “o Estado tem também que ter a possibilidade de recorrer a trabalho temporário porque é um trabalho legal”. “Hoje em dia nas sociedades modernas, o trabalho a tempo parcial, temporário e a tempo inteiro fazem parte daquilo que é a realidade das nossas sociedades. Não vejo porque é que os estados enquanto empregadores não podem utilizar esse tipo de possibilidades...", completou.

Por sua vez, o Instituto de Emprego e Formação Profissional já adquiriu 400 novos carros, que vão custar ao Estado nos próximos quatro anos e meio, cerca de 1,5 milhões de euros, numa altura em que se sabe existirem atrasos no pagamento dos subsídios de desemprego.
Fonte: Esquer.net/ Jornal I

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