segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Uma ameaça sem significado



O Bloco classifica o processo movido a Francisco Louçã pelo ex-presidente do Conselho de Administração do BCP, como "uma ameaça sem significado e inaceitável, que pretende limitar a liberdade de expressão".

Paulo Teixeira Pinto, ex-presidente do Conselho de Administração do BCP, apresentou uma queixa-crime contra Francisco Louçã por difamação e calúnia, por este ter comentado no dia 5 de Outubro que uma iniciativa da Causa Real – o desembarque no Terreiro do Paço e um cortejo nocturno aos gritos de “Viva a Monarquia” – era uma acção “patusca” promovida por um “banqueiro milionário” associado ao período do colapso da liderança do BCP, cujas práticas originaram mesmo uma acusação do Ministério Público a cinco dos seus administradores.

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3 comentários:

  1. Boa. Há que defender o grande chefe.
    Assim é que é. Tudo alinhadinho a toque de caixa.

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  2. É apenas coerência, meu caro!
    Miguel Beato

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  3. Coerencia?
    Sabem o que isso é?
    Chamam coerencia a seguidismo, no mais puro espirito ditatorial: ou és por mim ou és contra mim.
    E sabem o que se cahama a isso? Não é coerência!

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