O Bloco classifica o processo movido a Francisco Louçã pelo ex-presidente do Conselho de Administração do BCP, como "uma ameaça sem significado e inaceitável, que pretende limitar a liberdade de expressão".
Paulo Teixeira Pinto, ex-presidente do Conselho de Administração do BCP, apresentou uma queixa-crime contra Francisco Louçã por difamação e calúnia, por este ter comentado no dia 5 de Outubro que uma iniciativa da Causa Real – o desembarque no Terreiro do Paço e um cortejo nocturno aos gritos de “Viva a Monarquia” – era uma acção “patusca” promovida por um “banqueiro milionário” associado ao período do colapso da liderança do BCP, cujas práticas originaram mesmo uma acusação do Ministério Público a cinco dos seus administradores.
Boa. Há que defender o grande chefe.
ResponderEliminarAssim é que é. Tudo alinhadinho a toque de caixa.
É apenas coerência, meu caro!
ResponderEliminarMiguel Beato
Coerencia?
ResponderEliminarSabem o que isso é?
Chamam coerencia a seguidismo, no mais puro espirito ditatorial: ou és por mim ou és contra mim.
E sabem o que se cahama a isso? Não é coerência!