"Não compensa absolutamente nada estabelecer uma retórica de ataque às posições dos mercados. É um erro" (Aníbal Cavaco Silva, Novembro de 2010).
"Não tenho nenhuma dúvida de que as medidas, tomadas por um governo que suscitasse confiança aos mercados, teriam outra reacção por parte dos mercados" (Manuela Ferreira Leite, Março de 2011).
"Assim que os mercados incorporem a informação de que o PSD vai respeitar as metas do défice, e fará tudo o que for necessário para que se cumpram essas metas, essas agências voltarão a dar credibilidade a Portugal. Com as reformas que o PSD vai implementar, eu digo-lhe que ainda vão subir o 'rating"' (Carlos Moedas, Março de 2011).
"Não há a mínima justificação para o corte de 'rating' a Portugal. Congratulo-me com a condenação da atitude da agência de notação financeira Moody’s por parte da União Europeia, de instituições europeias e internacionais e de vários governos europeus" (Aníbal Cavaco Silva, Julho de 2011).
"É o chamado murro no estômago" (Pedro Passos Coelho, Primeiro-Ministro, Julho de 2011).
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