A austeridade não é inevitável. Há alternativas. A compra dos dois submarinos mostra como existem despesas que são inúteis e que podemos ter políticas alternativas de combate à dívida pública sem necessariamente cortar salários e nas pensões. Refira-se que o corte nos salários na Função Pública em 2011 foi de mil milhões de euros, precisamente o que nos custou este equipamento militar.
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