O Ministério da Justiça decidiu pagar mais de 72 mil euros à procuradora-adjunta Maria da Conceição Correia Fernandes pelo facto de esta ter trabalhado em dois tribunais cíveis do Porto. A decisão nada teria de estranho se a magistrada não fosse mulher do ministro Alberto Martins e se a mesma não tivesse sido tomada contra os pareceres negativos do vice-procurador-geral da República e de outros membros do Ministério Público. Também o anterior secretário de Estado adjunto e da Justiça, Conde Rodrigues, tinha indeferido o pedido de pagamento de um suplemento remuneratório à magistrada por acumulação de funções. Ler mais ...
Este ministro de justiça foi aquele que nos idos anos 60 interpelou o ministro da educação da altura, Hermano Saraiva, e o presidente da republica da altura Américo Tomaz, na inauguração de uma faculdade em Coimbra, sobre a legitimidade daquele regime, guerra, corrupção, ausência de direitos, pobreza no país, emigração. Hoje com este senhor como ministro temos guerra, corrupção, ausência de direitos, pobreza no país, emigração. E esta a roda da história com outras personagens.
ResponderEliminar