No final do VI Encontro Nacional sobre Trabalho do Bloco de Esquerda, reagindo às declarações de Pedro Passos Coelho em Assunção, no Paraguai, onde participou na Cimeira Ibero-Americana, o coordenador do Bloco realça que os ajustamentos ao acordo da troika não vão incidir sobre o juro [do empréstimo], sobre a dívida abusiva, os prazos de pagamento ou sobre o corte de reformas e subsídios, mas sobre a forma de financiar a banca. "Não há nenhum outro ajustamento que Pedro Passos Coelho conceba". Louçã observou ainda que o acordo era "sacrossanto" e nele "não se podia mexer uma vírgula, mas agora, se a banca exige fundos e liquidez, apoio e subsídios", então "já se está na época de ajustamentos". Esta circunstância "permite perceber o fundo da aposta e da acção do Governo".
Foram discutidos neste Encontro problemas tão actuais como as alterações à Legislação do trabalho (horário de trabalho, comissões de trabalhadores, "flexibilização" do vínculo, indemnizações, etc), o significado do ordenado mínimo nacional, as pensões de reforma e a sua conexão com a carreira contributiva, a relevância do rendimento social de inserção no contexto nacional, a economia social e seu impacto sócio-económico, os trabalhadores precários e o movimento sindical português, entre outros. Ver vídeo .
Foram discutidos neste Encontro problemas tão actuais como as alterações à Legislação do trabalho (horário de trabalho, comissões de trabalhadores, "flexibilização" do vínculo, indemnizações, etc), o significado do ordenado mínimo nacional, as pensões de reforma e a sua conexão com a carreira contributiva, a relevância do rendimento social de inserção no contexto nacional, a economia social e seu impacto sócio-económico, os trabalhadores precários e o movimento sindical português, entre outros. Ver vídeo .
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.